nom sabeis concual prazer m´entrego à idéia que preçede a criaçom.
levanto cedo, logo m´esfrego, entre la lampe et le soleil
carece choisir a linguagem adequada nem pouco nem excessivo
la mesure le point de jour.
nã sabedes quã labor dá um pícolo anúncio fulgurante in página
cual jóia:
la mesure
le point du jour
Na Lagoa das Varejeiras
Na Lagoa de caldo grosso
(embora chumbo, transparente)
brilha um Cálice, atufado,
até à bôca, de Bósta
dentro do Sacrário; o Cálice
esverdeado/fosforescente
– vara de porcos o contemplam!
(de porcos, digo, vara de humanos),
mãos ajoelhadas – e os focinhos,
– roxos – pênis assanhados
pelas cócegas das Varejeiras...
Dentro do Sacrário, do Cálice
entufado até à bôca,
de Bósta – desprendem-se as Flores
das Fézes
em anéis gordos, em ôlhas
de hóstias que sobem devagar,
liquefeitas bolhas catarros
sobem devagar, pardas, lenta-
mente montam pelos caules
das transidas – subaquáticas
plantas de raízes lívidas.
irrompem as Bôlhas de Fézes
irrompem, sem bulha, as hóstias,
irrompem as hóstias de Bósta
do caldo grosso da Lagoa
do fundo chumbo da Lagoa
da Lagoa de chumbo espesso
desfazendo-se ao lume dágua
ejaculando-se à flor dágua,
– espirram nas línguas suínas
dos porcos contemplativos
(dos porcos, digo, dos humanos,
suinumanos contemplativos),
– rubros – pênis assanhados
pelas lambidas das Varejeiras,
– espalham-se ao lume dágua
da Lagoa das Varejeiras!
as Bôlhas de Bósta, ou hóstias
da Eucaristia novíssima
transubstanciada em gás-podre,
transubstanciada no monco
– exalação do novo deus! –,
lambuzam as goelas-suínas
(de tanto engolir, feridas),
atufam as goelas-focinhos
dos porcos que dentro espiam
da Lagoa mesmerizada
(dos porcos, digo, dos humanos),
lambendo no muco divino,
chupando, no divino gás,
o Corpo Glorioso do deus,
– do Novo deus, da humanidade nova!
Vitória-régia, hóstia divina,
ôlha-gorda de gás-muco
alumiada a Canhões de Luz!
flutuando sobre a Lagoa
(a Lagoa do Caldo Grosso!)
– qual o Pneuma de Javé
pairando sobre águas antigas!
hóstia divina gás muco
Eucaristia da Bósta
(dádiva do Novo deus,
– do Novo deus à humanidade Nova!),
– entufa de Fézes, de Bósta,
estufa de Fézes a Bôca,
entope de Bósta a Bôca
– a grande suinumana Bôca-Porca
a sono solto roncante-saciada
que chupa e vomita
que chupa e vomita
gulosa de Infinito
o suco do Infinito
o monco do Infinito
da Hóstia de Bósta
– e dorme – refestelada!
Na Lagoa de caldo grosso
(embora chumbo, transparente)
brilha um Cálice, atufado,
até à bôca, de Bósta
dentro do Sacrário; o Cálice
esverdeado/fosforescente
– vara de porcos o contemplam!
(de porcos, digo, vara de humanos),
mãos ajoelhadas – e os focinhos,
– roxos – pênis assanhados
pelas cócegas das Varejeiras...
Dentro do Sacrário, do Cálice
entufado até à bôca,
de Bósta – desprendem-se as Flores
das Fézes
em anéis gordos, em ôlhas
de hóstias que sobem devagar,
liquefeitas bolhas catarros
sobem devagar, pardas, lenta-
mente montam pelos caules
das transidas – subaquáticas
plantas de raízes lívidas.
irrompem as Bôlhas de Fézes
irrompem, sem bulha, as hóstias,
irrompem as hóstias de Bósta
do caldo grosso da Lagoa
do fundo chumbo da Lagoa
da Lagoa de chumbo espesso
desfazendo-se ao lume dágua
ejaculando-se à flor dágua,
– espirram nas línguas suínas
dos porcos contemplativos
(dos porcos, digo, dos humanos,
suinumanos contemplativos),
– rubros – pênis assanhados
pelas lambidas das Varejeiras,
– espalham-se ao lume dágua
da Lagoa das Varejeiras!
as Bôlhas de Bósta, ou hóstias
da Eucaristia novíssima
transubstanciada em gás-podre,
transubstanciada no monco
– exalação do novo deus! –,
lambuzam as goelas-suínas
(de tanto engolir, feridas),
atufam as goelas-focinhos
dos porcos que dentro espiam
da Lagoa mesmerizada
(dos porcos, digo, dos humanos),
lambendo no muco divino,
chupando, no divino gás,
o Corpo Glorioso do deus,
– do Novo deus, da humanidade nova!
Vitória-régia, hóstia divina,
ôlha-gorda de gás-muco
alumiada a Canhões de Luz!
flutuando sobre a Lagoa
(a Lagoa do Caldo Grosso!)
– qual o Pneuma de Javé
pairando sobre águas antigas!
hóstia divina gás muco
Eucaristia da Bósta
(dádiva do Novo deus,
– do Novo deus à humanidade Nova!),
– entufa de Fézes, de Bósta,
estufa de Fézes a Bôca,
entope de Bósta a Bôca
– a grande suinumana Bôca-Porca
a sono solto roncante-saciada
que chupa e vomita
que chupa e vomita
gulosa de Infinito
o suco do Infinito
o monco do Infinito
da Hóstia de Bósta
– e dorme – refestelada!