the last french-fried potato
The Last French-Fried Potato, Emmett Williams.
Originally published in 1967 as a Great Bear Pamphlet by Something Else Press.
the last french-fried potato
The Last French-Fried Potato, Emmett Williams.
Originally published in 1967 as a Great Bear Pamphlet by Something Else Press.
Nunca gostei de lamber, a frio, a superfície de um corpo.
Sinto-o murcho ao gosto, acre ao odor. Mas, se pousas um pé no meu seio e levantas os braços deixando cair o cabelo, penso que é um pé de escrita dividido em dedos que procura a minha emoção. Que me provoca. No fim, mordo-lhe. É esta a minha retribuição de escritora viva.
Maria Gabriela Llansol, Onde Vais, Drama-Poesia? (fragmento)
No dejes que te impresionen las estrellas
que quizás estén todas muertas. No te dejes corroer por las canciones añejas Duerme y nada más. Esta noche, duerme Mañana una muchedumbre de arcoiris con lo que haya quedado vivo, ya conoces el mecanismo te fabricarán una sonrisa nueva.
For years I have wanted to write a poem called The Garden of the Thieves. The title turns up in old notebooks with asterisks Surrounding it and arrows pointing to it, and Notes telling me to write it, write it, but
It never got written until now because I never knew where the garden was, or who The thieves were, so the naked title lay there Between sheets of paper that seethed with reason And grand ideas, until one night I actually dreamed
Of the garden where I played as a child, and it was invaded by thieves Who stole the Great Poem from me, the one we all know Never gets written, and I saw the title as they Whisked it away, and yes, it was beyond a doubt
The Garden of the Thieves, written by Anonymous who was my favourite poet And who I thought was a Byzantine king. I have been Pondering over this for quite some time, and thought I'd better get it all down before the night falls.
Glauce Rocha em Terra em Transe (1967) pic.twitter.com/CNrpNmR0Qp
— recortes (@tesouranacional) June 8, 2022
Eu já fui operada várias vezes
Fiz várias operações
sou toda operada
Operei o cérebro, principalmente
Eu pensei que ia acusar
Se eu tenho alguma coisa no cérebro
Não, acusou que eu tenho cérebro
Um aparelho que pensa bem pensado
Que pensa positivo
E que é ligado a outro que não pensa
Que não é capaz de pensar nada e nem trabalhar
Eles arrancaram o que está pensando
E o que está sem pensar
E foram examinar esse aparelho de pensar e não pensar
Ligados um ao outro na minha cabeça, no meu cérebro
Estudar fora da cabeça
Funcionar em cima da mesa
Eles estudando fora da minha cabeça
Eu já estou nesse ponto de estudo, de categoria
No quedará en la noche una estrella.
No quedará la noche.
Moriré y conmigo la suma
del intolerable universo.
Borraré las pirámides, las medallas,
los continentes y las caras.
Borraré la acumulación del pasado.
Haré polvo la historia, polvo el polvo.
Estoy mirando el último poniente.
Oigo el último pájaro.
Lego la nada a nadie.
É preciso amar o inútil. Criar pombos sem pensar em comê-los, plantar roseiras sem pensar em colher as rosas, escrever sem pensar em publicar, fazer coisas assim, sem esperar nada em troca. A distância mais curta entre dois pontos pode ser a linha reta, mas é nos caminhos curvos que se encontram as melhores coisas.